terça-feira, 13 de abril de 2010

Únicos



No sítio das coisas felizes
Há abraços e sorrisos
Labirintos de cores às escuras
Sapatos de salto alto e o mar a perder de vista

A perder de vista estavam castelos à nossa espera
                                                 castelos e um laboratório
Livros de tempos antigos e Reis e Rainhas,
Estavam Deuses e Monstros dentro de grutas iluminadas por uma luz fina, lá ao longe

Lá ao longe avistam-se ilhas e faróis, países diferentes
Cores, e cheiros como se num piscar de olhos estivéssemos noutra parte do mundo,

               E a música doce, ao trinar de uma guitarra portuguesa
               Corações rendidos à paz e silêncio do mar
                                               e ao riso melodioso das gaivotas


No sítio das coisas felizes
Não se gastam os abraços
                          e os sorrisos multiplicam-se!
No sítio das coisas felizes,
No sítio das coisas felizes.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

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