sábado, 27 de novembro de 2010

domingo, 21 de novembro de 2010

PrEcIsO dE pArAr e ReSpIrAr!!!

quarta-feira, 5 de maio de 2010

crime of the weekend!!

stockmarket killed my heart and...my purse!!





















terça-feira, 13 de abril de 2010

Únicos



No sítio das coisas felizes
Há abraços e sorrisos
Labirintos de cores às escuras
Sapatos de salto alto e o mar a perder de vista

A perder de vista estavam castelos à nossa espera
                                                 castelos e um laboratório
Livros de tempos antigos e Reis e Rainhas,
Estavam Deuses e Monstros dentro de grutas iluminadas por uma luz fina, lá ao longe

Lá ao longe avistam-se ilhas e faróis, países diferentes
Cores, e cheiros como se num piscar de olhos estivéssemos noutra parte do mundo,

               E a música doce, ao trinar de uma guitarra portuguesa
               Corações rendidos à paz e silêncio do mar
                                               e ao riso melodioso das gaivotas


No sítio das coisas felizes
Não se gastam os abraços
                          e os sorrisos multiplicam-se!
No sítio das coisas felizes,
No sítio das coisas felizes.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

ParTidaS a conta GotAs!

domingo, 28 de março de 2010

Sometimes...

Sometimes I wish for falling, wish for the release

Wish for falling through the air to give me some relief


Because falling's not the problem, when I'm falling I'm at peace


It's only when I hit the ground it causes all the grief...

quinta-feira, 4 de março de 2010

quando as nossas mãos não chegam

Quando as nossas mãos não chegam, paramos e ficamos a olhar o mar...E as lágrimas escorrem cara abaixo. Eu, dentro do meu automóvel verde. Tu, noutro automóvel qualquer cuja cor não conheço. Ambas choramos para poder respirar, como se todo o ar que possuímos nos fosse tirado, e nós impotentes, choramos.

Quando já nem me chegam as palavras, calo-me e fico com a impressão de que isso chega para me manter feliz. Mas não chega, calar-me é o meu pior tormento e por isso expludo em palavras que me saem da boca vindas directas do coração.

Elas não param, nem sequer descansam, já são palavras com lágrimas e lágrimas com palavras. E vejo-te no mar. E vejo-te na paragem de autocarro e no sinal verde. E vejo-te sentada à beira da minha cama, e vejo-te nos meus braços. À minha frente, serena, calada. E eu serena e calada.

A seguir, conduzo de novo o meu carro verde, contigo ao lado. E tu, carregas no colo a minha mão direita. Seguimos em direcção ao mar e quando as nossas mãos não chegam ficamos caladas a olhar o mar.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

O teu coração cheira a tangerina!!

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

sábado, 16 de janeiro de 2010

cinema francês...




filme sobre prisão que nos prende do inicio ao fim!!!!
ruí todas as unhas que tinha e mesmo assim sentida o bater do coração acada segundo....filme merecedor de óscar!